Eu acredito que todas as ações de
um individuo partam de uma perspetiva de terem uma intensão positiva, mesmo
quando o seu resultado venha a evidenciar-se desfavorável, para quem as faz ou
para terceiros.
Independentemente do desfecho
final vai ser a forma como os outros acabam por avaliar e qualificar essa mesma
pessoa. Mas perante as observações e reações dos terceiros - quem as pratica -
vai analisar consigo mesmo e fazer uma autoavaliação das mesmas. Que por sua
vez o vai conduzir a uma interpretação, se deve alterar as suas ações e retirar
lições para serem aplicadas de um modo mais equilibrado, naquele determinado
contexto numa próxima oportunidade.
Mas aquando da analise, constatar
que as suas ações obtiveram corroboração por parte de quem as vivenciou ou
obtiveram conhecimento, estas vão a partir daquele momento, fazer parte do seu
carater e servindo de consolidação no seu EU.
Aquelas pessoas que na sua
autoanalise, apercebem-se da necessidade de mudar algo, mas persistem em nada
fazer de diferente, Einstein identificou como sendo aquilo que lhe chamou de: “Definição
de insanidade é fazer a mesma coisa repetidamente e esperar resultados
diferentes.”
Por isso o princípio de qualquer
ação de um individuo provem de como filtra, interpreta e elabora a sua forma de
pensar. Assim o cerne da questão passa com a forma e modo como pensa e lida com
os seus pensamentos.
Deste modo: Somos o que pensamos
e tornamo-nos no que fazemos.