Usualmente quando alguém tenta
alcançar um objectivo que tinha definido e dado as conhecer a “sete ventos” e
não consegue atingi-lo, transforma-se numa metralhadora de desculpas, dispara
para qualquer lado justificando-se sobre qualquer coisa que se mova ou num
“Sniper” – com uma objectividade muito precisa – em que a razão é exactamente
aquela (aquele ponto), por não ter conseguido atingir.
Na verdade toda a gente tem
sonhos e/ou objectivos a atingir (aqueles que não os tem, inconscientemente,
entram num estado de depressão/frustração – de incompreensão de si mesmo ou de
tudo que lhe acontece e até mesmo de sua existência, colocando-se numa crise
existencial – como diz um psicólogo amigo), mas a palavra MEDO é o arame – por
vezes muito fino – que não deixa as pessoas avançarem, seja no que for.
Não estou a querer dizer com isto
que o “medo” é algo que não se deva ter, pois ele é preciso para nos colocar
alerta e fazer-nos sentir gloriosos quando o superamos.
Mas saber e conseguir controla-lo
é fundamental para se avançar, seja no que for na vida. Transformando esses
momentos emocionais em mentais e seguindo o rumo traçado – estar equilíbrio com
a respiração, batidas do coração e focos direccionado no que quer.
Tomando este esquema como
principio e lembrando-nos da Parábola dos Talentos, o mais indicado a fazer é:
- uma lista daquilo que pensa ser as suas qualidades e potenciais;
- definir o que realmente deseja;
- esquematizar um plano de acção bem estruturado
E PASSAR AO ATAQUE!
Se atingiu o Sucesso desejado,
faça uma nova lista com a realidade actual, desenhe tanto próximo objectivo como
o próximo passo. Este não tem de ser de tamanho gigante, pois penso que não o
seja. Siga a mesma estrutura e associe-se a quem juntamente consigo, possam
atingir o tal passo de gigante.
“O
melhor seria dizer que uma vitória não é nada mais, do que o resultado
inevitável de uma sequência de fracassos devidamente reavaliados e corrigidos .
. . Porque o verdadeiro vencedor, não é aquele que vence todas as tentativas,
mas quem apesar de sucessivas derrotas, jamais deixou de tentar . . . Assim
concluímos que não existem verdadeiros perdedores, mas sim, pessoas que
deixaram de tentar muito cedo e por isso nunca chegam a vencer . . . Porque a
vitória é somente o resultado de inúmeras derrotas somadas, devidamente
reavaliadas e corrigidas . . .”
Edna Goetten
Arrisque, ninguém sabe o resultado até
ter tentado.
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